Frances Jenkins Olcott
Era uma vez uma mulher que morava numa casinha modesta ao pé de uma montanha onde havia uma grande floresta.
Tinha um filho a quem amava muito.
No solstício de verão, a mulher levou o filho para colher os morangos maravilhosos que havia na floresta.
Subiram a montanha e chegaram a um lugar coberto dos morangos maiores, mais vermelhos e mais saborosos que já tinham visto.
Colheram quantos puderam.
Mas tão logo a mulher encheu a cesta, viu abrir a porta de uma gande caverna diante dela.
Enormes pilhas de ouro brilhavam no chão, e três virgens brancas guardavam o tesouro.
- Entre, boa mulher - disseram as virgens brancas.
- Leve quanto ouro puder pegar de uma só vez.
A mulher entrou na caverna e, segurando o filho pela mão, pegou um punhado de moedas de ouro e pôs no avental. Mas o toque do ouro despertou uma enorme cobiça e, esquecendo o filho, pegou mais dois punhados de moedas e saiu correndo da caverna.
No mesmo instante ouviu um estrondo atrás dela e uma voz trovejou:
- Mulher infeliz! Perdeu o seu filho até o próximo solstício de verão! A porta da caverna se fechou e a criança ficou presa lá dentro. A pobre mulher torceu as mãos desesperada, chorou e implorou, mas não adiantou, e ela foi para casa sem o filho.
Voltou todos os dias ao lugar, mas a porta nunca mais se abriu e ela não conseguiu mais encontrar a caverna. No ano seguinte, no solstício de verão, ela acordou bem cedo e foi correndo ao lugar.
Ao chegar encontrou a porta aberta. As pilhas de ouro brilhavam no chão e as três virgens guardavam o tesouro. Ao lado delas estava o menino com uma maçã vermelha na mão.
- Entre, boa mulher - as três virgens convidaram.
- Leve quanto ouro puder pegar de uma só vez. A mulher entrou na caverna e, sem sequer olhar para o ouro, agarrou o filho e tomou-o nos braços.
- Boa mulher - disseram as três virgens, - leve o menino para casa. Nós o devolvemos a você, pois agora seu amor é maior que a cobiça. A mulher voltou para casa com o menino e o amou mais que o ouro pelo resto da vida.
Do livro: O Livro das Virtudes II - O compasso moral
Era uma vez uma mulher que morava numa casinha modesta ao pé de uma montanha onde havia uma grande floresta.
Tinha um filho a quem amava muito.
No solstício de verão, a mulher levou o filho para colher os morangos maravilhosos que havia na floresta.
Subiram a montanha e chegaram a um lugar coberto dos morangos maiores, mais vermelhos e mais saborosos que já tinham visto.
Colheram quantos puderam.
Mas tão logo a mulher encheu a cesta, viu abrir a porta de uma gande caverna diante dela.
Enormes pilhas de ouro brilhavam no chão, e três virgens brancas guardavam o tesouro.
- Entre, boa mulher - disseram as virgens brancas.
- Leve quanto ouro puder pegar de uma só vez.
A mulher entrou na caverna e, segurando o filho pela mão, pegou um punhado de moedas de ouro e pôs no avental. Mas o toque do ouro despertou uma enorme cobiça e, esquecendo o filho, pegou mais dois punhados de moedas e saiu correndo da caverna.
No mesmo instante ouviu um estrondo atrás dela e uma voz trovejou:
- Mulher infeliz! Perdeu o seu filho até o próximo solstício de verão! A porta da caverna se fechou e a criança ficou presa lá dentro. A pobre mulher torceu as mãos desesperada, chorou e implorou, mas não adiantou, e ela foi para casa sem o filho.
Voltou todos os dias ao lugar, mas a porta nunca mais se abriu e ela não conseguiu mais encontrar a caverna. No ano seguinte, no solstício de verão, ela acordou bem cedo e foi correndo ao lugar.
Ao chegar encontrou a porta aberta. As pilhas de ouro brilhavam no chão e as três virgens guardavam o tesouro. Ao lado delas estava o menino com uma maçã vermelha na mão.
- Entre, boa mulher - as três virgens convidaram.
- Leve quanto ouro puder pegar de uma só vez. A mulher entrou na caverna e, sem sequer olhar para o ouro, agarrou o filho e tomou-o nos braços.
- Boa mulher - disseram as três virgens, - leve o menino para casa. Nós o devolvemos a você, pois agora seu amor é maior que a cobiça. A mulher voltou para casa com o menino e o amou mais que o ouro pelo resto da vida.
Do livro: O Livro das Virtudes II - O compasso moral
Nossa correria diária não nos deixa parar, para perceber se o temos já não é o suficiente para nossa vida.
Nos preocupamos muito em TER: Ter isso, Ter aquilo, Comprar isso, Comprar aquilo.
Os anos vão passando, quando nos damos conta, esquecemos do mais importante que é VIVER e SER FELIZ.
Muitas vezes para ser FELIZ não é preciso TER, o mais importante na vida é SER.
As pessoas precisam parar de correr atrás do TER e começar correr atrás do SER: Ser Amigo, Ser Amado, Ser Gente!
Tenho certeza de que, quando SOMOS ,ficamos mais felizes de que quando temos.
O SER leva uma vida para se conseguir e o TER muitas vezes conseguimos logo.
O SER não se acaba nem se perde com o tempo, mas o TER pode terminar logo.
O SER é eterno, o TER é passageiro, mesmo que dure por muito tempo, pode não trazer a FELICIDADE e é ai, que vem o vazio na vida das pessoas.
Por isso tente sempre SER e não TER. Assim você sentirá uma FELICIDADE sem preço.
Espero que você deixe de cobrar o que fez e o que não fez nos últimos anos e que você tente o mais importante:
SER FELIZ!
Nos preocupamos muito em TER: Ter isso, Ter aquilo, Comprar isso, Comprar aquilo.
Os anos vão passando, quando nos damos conta, esquecemos do mais importante que é VIVER e SER FELIZ.
Muitas vezes para ser FELIZ não é preciso TER, o mais importante na vida é SER.
As pessoas precisam parar de correr atrás do TER e começar correr atrás do SER: Ser Amigo, Ser Amado, Ser Gente!
Tenho certeza de que, quando SOMOS ,ficamos mais felizes de que quando temos.
O SER leva uma vida para se conseguir e o TER muitas vezes conseguimos logo.
O SER não se acaba nem se perde com o tempo, mas o TER pode terminar logo.
O SER é eterno, o TER é passageiro, mesmo que dure por muito tempo, pode não trazer a FELICIDADE e é ai, que vem o vazio na vida das pessoas.
Por isso tente sempre SER e não TER. Assim você sentirá uma FELICIDADE sem preço.
Espero que você deixe de cobrar o que fez e o que não fez nos últimos anos e que você tente o mais importante:
SER FELIZ!
Extraído de http://refletindoepensando.blogspot.com/
É importante ressaltar que o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo quando aqui esteve, mencionou que a nossa vida não consiste na abundância de bens que possuímos, que Ele nos ajude a valorizarmos as pessoas sem levar em conta as suas posses e conta bancária.
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